sábado, 22 de agosto de 2009

You're not a judge but if you're gonna judge me well, sentence me to another life.

Julgar - 1. Decidir como juiz ou árbitro. 2. Sentenciar. 3. Crer por indícios, suposição, etc.; supor presumir, pressupor. 4. Formar opinião ou juízo crítico sobre; avaliar. Essa é a definição do meu não tão querido dicionário. Já tem um tempo que eu ando pensando em escrever sobre isso, mas depois de quinta-feira, digamos que fiquei indignada demais para não postar nada aqui. Estava eu na aula de Inglês, quando minha querida professora fez um comentário infeliz. Um comentário muito infeliz, por sinal. Na apostila havia uma questão perguntando o que era mais importante: a aparência ou o sentimento. E o que me indignou foi minha professora dizendo que o que mais importa é a aparência. Porque é por ela que os outros vão te julgar...
Agora me digam, quem somos nós para julgarmos uns aos outros? Além de ser o cúmulo do ridículo, julgar alguém não vai te fazer melhor do que ele. Pelo contrário, porque eu já presenciei muitos casos onde quem está julgando chega a agir pior do que a pessoa em questão. Por que nós, seres humanos, não olhamos para o próprio rabo antes de sair falando do rabo alheio? Isso me tira do sério. Ninguém é melhor do que ninguém para poder julgar.
É tão ridículo que chega a ser engraçado. E aí vão dois exemplos básicos. Andando na rua, você vê alguém não tão bem vestido, com uma camiseta digamos que "velha" e bermuda jeans desbotada. Qual a sua reação? Ir pra longe dessa pessoa, certo? Porque segundo os padrões da nossa sociedademaldita, você se vê em perigo, por achar que por se vestir daquela forma, aquele rapaz - ou moça, tanto faz - é um bandido e está louco pra roubar seus tênis Nike novinhos em folha. Engano seu, querido, é tudo o que eu digo. Já perdi a conta das vezes em que ouvi casos de conhecidos - e na televisão também - de que o assaltante estava tão bem vestido quanto a vítima. Mas as pessoas não se importam. Afinal, o jeans dele é desbotado. E por causa de um pedaço de pano idiota ele é um assaltante super perigoso que está colocando sua vida em risco. Me poupem! Ou então aquela história de que quem tem piercings e tatuagens não vai arranjar emprego - acredite, eu já cansei de ouvir isso. Piercing, tatuagem, cabelo, roupa ou o caralho a quatro não mudam o caráter. E imbecis os que pensam assim. Um bando de retardados, sem o menor respeito, obrigada.
E se fosse com você? Você gostaria de ser julgado pela aparência? Gostaria que dissessem que você ainda é criança porque tem uma blusa de gatinhos? Não. Ninguém gosta de ser julgado. Então por que ainda perdem tempo fazendo isso com os outros? Ah é. Justamente por isso. São os outros. Acho que nós precisamos dar um basta nisso. Acabar com essa ideia que a sociedade tem, de criar rótulos e classificar uns aos outros. Ninguém tem esse direito. Ninguém.
Um conselho aos que se consideram melhor que os outros e aos que se importam com o que as pessoas dizem: Ignorantes. É isso o que vocês realmente são.
PS: Post revoltado, eu sei. Mas é como eu disse. Isso me tira do sério.
PS²: E nossa, que saudade de postar aqui, haha.
PS³: Não consegui pensar numa foto boa pra colocar, então que fique sem foto mesmo.
PS³+¹: E ah, sigam-me no twitter, rs.
Obrigada por ler, agora vê se comenta. g.g HAUIHEA

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

it's time for outflow.

Vou me revoltar aqui contra algo que eu odeio: Fãs. Aliás, não são nem fãs de verdade. Porque fãs, na minha opinião, devem acima de tudo reconhecer que ninguém é perfeito e que sim, seus idolos também erram como qualquer um. Eu vejo aqueles que conheceram McFly pela Capricho, e a vontade que tenho é de arrancar a cabeça, porque além de só saberem cantar Lies e Falling in Love, ainda fazem teorias absurdas sobre a banda, coisas que não tem nada a ver. Lembro de ter visto, na Pré-Estréia de Twilight no ano passado, aquele monte de gente gritando quando os Cullen apareceram e de ter ouvido uma grande maioria xingar o Jacob também, por motivos totalmente sem sentido (sentido nenhum, porque Jake sempre foi o melhor amigo que a Bella poderia ter, e sim, ela é que não merece nem ele, nem Edward). Tudo que sei é que na estréia de New Moon, todo mundo amará nosso jovem lobisomem. Percebe-se isso pelos gritos que a gente ouve vendo o trailer no cinema. Ninguém parece se importar também em terem estragado Gossip Girl quando os livros viraram série. Serena boazinha era só o que faltava. Harry Potter... Bom, eu nem preciso comentar, certo? Acabaram com os Volturi, e o que nós vemos no Foforks? Todos dizendo que os atores ficaram perfeitos para os personagens, quando eles não têm nada a ver. Fotos de Ashley Greene nuas saíram na internet e nunca percebem que a culpa, para começo de conversa, é dela por ter tirado as fotos. E se foi pra aparecer mesmo, para chamar a atenção da mídia, então tenho mais um motivo para deixar de ser fã desse tipo de artista. Deixo claro que essa é uma opinião pessoal. E peço a você, poser de tudo que eu amo, que deixe de ser histérico por qualquer tolice sobre a qual você pouco sabe. Peço também que não tente ter uma conversa comigo, falar besteiras e esperar que eu não diga nada. E que leia os livros, escute os cds, antes de vir criticar qualquer coisa. Hoje realmente alguns me irritaram. 1) Meu twitter, me sigam, rs. 2) E eu tenho que dizer que tenho os melhores amigos do mundo, sério. Obrigada por não me deixarem desmoronar mesmo quando tudo parece uma droga. Eu amo muito vocês.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

three, two, one, now fall in my arms now.

Boa noite, ahm, madrugada gente. Eu não vou seguir o modelo das meninas por que não é assim que estou acustumada, então sorry.
Primeira postagem aqui, desculpem a demora. No dia que eu ia postara Mel fez um post tão lindo *pode-se ler logo a baixo* que eu fiquei na minha. Agora uma voz superior pediu e estou aqui.
Meu assunto de hoje é sobre amor. Não amor de amigos, amor de pai *felizdiadospaisgente*, nem de mãe. É aquele amorzinho que encomoda a gente.
Eu estava na sala vendo O Amor não tira Férias pela 51456754 vez, mas sabe, eu nunca me canso. Por que eu me indentifico com a Iris, que quem faz é a Kate Winslet. Pra quem não lembra, ela é a jornalista britânica que é apaixonada pelo mesmo cara a três anos. Ele, chamado Jasper no filme, ficou com ela por um tempo mas a trocou por uma outra. E decide se casar com a outra. Aquilo destroi ela, completamente. E eu, como ela mesma disse no filme pro Jack Black, eu sei como você se sente.
Parecia uma retardada. Repeti isso como se ela pudesse me ouvir e dizer que eramos duas. Duas idiotas apaixonadas pelo cara errado. E na parte onde ela conta pro Miles (Jack Black) como ela se sente, e que é como ele se sente também, é como eu me sinto também.
O que quero dizer com isso, alem de que é um otimo filme? Bom, que ninguem vale tanto assim aponto de destruir a minha vida por três anos, nem a de ninguem.
Alguem que não dá valor para o que sentimos não é alguem que mereça o amor e a dedicação das pessoas. Vamos parar de querer nos matar por um qualquer e vamos nos libertar.
Queimem seus sutiãs! Façam fogueiras! Digam sim as camisinhas! Lavem as mãos e se protejam da gripe suina! Obedeçam seus pais uma vez na vida *eles te amam mais do que você imagina*! Ame quem te ama! E não se esqueça do que eu adoro repitir: Trate os outros como gostaria de ser tratado. E quem sabe seu tão esperado principe/princesa apareça. Eles (as) costumam se esconder onde a gente nunca procura. *risos/sedáumtiro* morri. IHASDOIHASD parei '-'
Ahm, tia L já falou demais por hoje. -espero que tenha sido um pouco util- é, prazer todo mundo. Eu sou a L, mas podem me chamar de Little L (?). Estarei aqui todos os dias que puder, tentando trazer vocês pro lado escuro da força -onde tem biscoitos *-* - e fazer todos perderem um tempinho lendo as coisas que eu falo. Alias, a 'vozinha' chamada conciencia é a coisa italica entre tracinho. Um beijo gordo pra todos, to indo uivar pra lua (?).
xoxo, L.
lembrem-se : se beber não dirija.
usem camisinha! luta contra a AIDS!
e a gripe suina não é bobagem, é coisa séria!
:x

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Don't you like dreaming?

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Sonho. Uma palavra tão interessante, lotada de interpretações. Um sonho pode ser - de acordo com o meu querido amigo dicionário laranja: s. m. Um conjunto de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia, ficção; fantasia; ilusão; biscoito da farinha e ovos, frito em azeite ou manteiga e passado depois em calda de açúcar. E para aqueles mais completos, o dicionário também apresenta sua separação: so-nho. Uhu, legal. Traduzindo? Interprete 'Sonhos' como você quiser. Se estiver faminto, vá a padaria e compre um sonho. Recomendo o de doce de leite, ou goiabada. Aí tem aquele queriiiiiido sonho, aquele que
você teve a noite passada. Sabe? Quando você tá roncando todo largadinho na sua cama, no sofá, no tapete, na puta que pariu, mas quando você tá dormindo. Aquele lá cheio de coisas anormais, ou com imagens tentadoras. Você pode ter pesadelos horríveis, como sonhar com a morte de alguém ou com uma nota 'zero' em sua prova, entre outros. Você pode sonhar absurdos pateticamente engraçados, sonhar que está sendo perseguido por uma manada de elefantes de pelúcia que voam; pode sonhar que conheceu seu ídolo, pode sonhar com cenas que você nunca nem pensou, com coisas que podem ser absurdos pra você, ou pode sonhar coisas boas, que confortam. Pode sonhar com momentos tão bons, que ao acordar, você se estressa,
enfia a cabeça no travesseiro e faz o possível para voltar exatamente onde você parou. Como por exemplo, sonhar que está com a pessoa que você mais quer a teu lado, com aquele que você mais ama. Meu Deus, isso é bom demais. Impossível explicar, mas é uma sensação tão real. A visão é tão nítida, e é como se você se sentisse meeesmo bem, mesmo que dormindo. A única porcaria é quando você abre os olhos e vê o teto do seu quarto. Aí você olha ao redor e não encontra nada além de objetos e de sua cachorra te arranhando e lambendo. É aí que você se toca 'Foi apenas um sonho'. E é aí e na base dos próximos minutos que você fica encarando o nada, apenas pensando. Apenas tentando se lembrar de como foi estar com ele, de como foi se se
ntir tão realizada. E pode ser aí, talvez, que se encaixe o terceiro tipo de sonho. Você fica lá
imaginando quando então toda essa fantasia que você sonhou, se tornará realidade. E como seria. É aí que você... Sonha acordado. O momento em que você tem suas ambições. Por exemplo, uma pessoa pode sonhar com seu futuro. Pode querer ser jornalista, ou uma atriz famosa
. Pode querer escalar uma montanha, ou escrever um livro. Pode desejar ser o rei do futebol, assim como também pode querer viajar por todo o mundo. Pode apenas sonhar em dançar valsa com o namorado em uma tarde chuvosa, ou até mesmo sonhar em... Ter um chocalho. Há também aqueles que sonham com tudo, onde o que lhes chama a atenção os fazem vibrar de alegria "Cara, isso é o meu sonho"... Há várias ambições, e cada indivíduo sonha com algo diferente para sua vida, porém de grande importância. Eu já não tenho nenhum desejo absurdamente intenso. Não pretendo ganhar um oscar, e nem ao menos tenho uma ideia de carreira a seguir. Sou só uma menina que não pensa muito... Além. Pretendo ter o melhor futuro que conseguir para mim? Sim, claro. Uma família também está nos planos. Mas acho que agora é hora de sonhar com o que pode estar mais a seu alcance. O que não vem muito ao acaso porque eu sei que vou me empolgar litrus, mas ok. A questão é que nínguem aqui está proibido de sonhar. Ninguém. Apenas acho que para que um sonho se concretize, você não deve depender de uma fada madrinha, que transformaria sua abóbora em carruagem. Você é que deve se esforçar, deve lutar para conseguir o que você quer. Sei que vai encontrar muitos obstáculos pelo caminho, vai precisar de ajuda de amigos, universitários, a plateia ou o que for, mas o esforço maior será seu. "Se você quer um trabalho bem feito, faça-o você mesmo", me disseram uma vez. Então, não fique aí parado com a bunda gorda nessa cadeira. Levante-se. Batalhe. Faça acontecer. Sonhar é para todos - Conquistar depende de você.
Hm, devia uma postagem por aqui há alguns dias já... Er, que lindo! Agora temos um blog nem-tão-inútil-assim, isso é mágico - dá licença. Mas assim, eu não sei mesmo o que postar aqui. Posso até me inspirar às vezes, mas eu já vou avisando. Quando não souber o que escrever, simplesmente vou brincar de diário, ou tagarelar sobre alguma comida, fofoca, ou algum cotovelo quebrado. Ok, gracinhas? Espero que não me matem por isso, quero postar aqui de preferência viva, sabe? Ótimo! Muito obrigada pra você - santa alma, que teve a coragem e a paciência de ler cada letrinha até agora já digitada. Você merece ser muito feliz e ganhar na loteria. Mentira, eu mereço (h)' UDHUIAHEIUAHSIUAHS Beijos, juízo, tchauzinho.
Observaçãozinha: Estamos aqui com você, Boi '-' <3

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ain't it good to know you've got a friend?

Sábado eu estava pensando o quanto eu mudei de uns tempos pra cá. O quanto eu me afastei das pessoas, o quanto as pessoas se afastaram de mim. Sabe, isso não é bom. Mudar. Afastar-se de quem você mais ama. Mas o que poucos entendem, é que não é bem uma opção. Na verdade é tudo muito natural. Natural até demais. E nós, ao invés de nos esforçarmos um pouquinho e correr atrás de manter as "velhas" amizades, nos acomodamos com a situação "atual" e tentamos arranjar novos amigos. A questão é que muitos desses amigos "perdidos" não são substituíveis, e por mais que você os procure em um outro alguém, jamais os encontrará.
Eu já perdi a conta de quantas amizades já foram "esquecidas" devido ao tempo e a distância. Já perdi a conta das vezes que tentei me reaproximar dessas pessoas. Já perdi a conta das vezes que deu certo. E já perdi a conta também de quando não tive sucesso algum com isso, nas vezes em que ao invés de voltar a conversar com a pessoa, eu só me decepcionei - ainda mais - com ela. O mais incrível é que apesar de tudo, eu ainda
me lembro que cada amiga e cada amigo que já tive na vida. Inclusive aqueles do maternal e pré, os quais a gente ainda ouve falar de vez em nunca. Muita gente costuma classificar as amizades. Pra mim todas ficam no mesmo nível, e eu me sacrificaria igualmente por todas.
Ok, é meio óbvio que sempre vai ter a mais atrapalhada pra te fazer rir o tempo todo - inclusive quando não deve; a mais briguenta, com a qual você vai cansar de discutir diariamente; a mais "sincera", que vai te dar aqueles trancos quando você precisar; aquela toda fofa, que só de olhar pra ela você já sente vontade de voar no pescoço e esmagar até morrer - ou matá-la sem ar, haha; a mais cdf, que só pensa em estudar, mas te salva de uma nota vermelha dois dias antes da prova; aquela meio palhaça, que fala besteira o tempo todo, mas sempre te ajuda quando você precisa; aquela que você não conhece há tanto tempo, mas que já é uma irmã pra você e é claro, aquela melhor amiga que sabe o que se passa contigo sem que você precise dizer nada.
E tem também os amigos meninos. Tem aqueles que te são como irmãos, você tem vontade de matar, mas morreria por eles; tem aquele que te conhece desde pequena, que teve paciência suficiente pra te ensinar a andar de skate - até o momento em que ele foi amassetado por um caminhão porque você entrou em surto com medo de morrer e o largou no meio da rua; aquele que apesar de ser homem e não fazer ideia do quão terrível é a sua cólica, finge entender e diz que também está com uma dor de cabeça terrível pra te consolar - como se isso pudesse ser comparado a cólica; tem aquele que te deixa ganhar no videogame; tem aquele que te ensinou a jogar videogame; tem aquele que já confundiu os sentimentos por você; aquele que você já confundiu os sentimentos; e também aquele que - por mais raro que seja, encontrar - supera todas as suas amigas meninas, te entende melhor que ninguem e é realmente o seu melhor amigo.
Eu sinto falta de vocês. De todos vocês. E acho que seria inútil pedir que tudo volte a ser como era antes, porque bom, a realidade é que não vai voltar. Então eu gostaria de pedir perdão. Por todas as vezes em que vocês precisaram, e eu não estava lá. Por ter sido uma péssima amiga. E por - o que mais me dói - ter me deixado perder vocês. Me perdoem. De verdade mesmo.
E quanto aos que eu ainda não fiz burrada nenhuma... Obrigada. Por tudo, e não se esqueçam, eu amo vocês.
PS: Post inútil, eu sei. Mas deu vontade, então...
PS¹: M. e L. ainda não tiveram tempo de postar, então cá estou eu roubando o lugar delas.
PS²: Não, o trecho entre aspas no meu outro post não foi retirado de Crepúsculo, para quem perguntou. g_g Fui eu que escrevi, rs.
PS³: Sigam-me no twitter, hehe.
E ok, chega de ps's. Obrigada por ler - se é que alguém leu, rs.

domingo, 2 de agosto de 2009

how you remind me.

"Era irritante de todas as formas possíveis. Eu não era o tipo de pessoa que gostava de perder o controle da situação, ainda mais nesses assuntos afetivos. Mas por mais que eu tentasse ignorar, e admito, tentei vezes demais, você continuava ali e cada vez mais próximo. Cada vez mais disposto a derreter o gelo. E quando finalmente me dou por vencida, as palavras demoram-se a sair. Eu fecho os olhos, sorrindo diante da ironia. Por que depois de tudo que você fez, agora sou eu quem tenta significar alguma coisa para você. Mas eu agradeço, por me apresentar algo com o qual posso lidar, algo que posso sentir. Então a irritação passa, momentaneamente. Eu só agradeço." Finalmente voltei com um blog, e pra minha sorte, minhas Kensey escreverão comigo pra que eu não abandone desta vez. Então, meus textos geralmente são de conteúdo pessoal: o que fiz no dia, desabafos, algumas ceninhas ou algo do tipo. Tentarei postar sempre, não garanto nada. Quem quiser ler minhas bobagens, pode me seguir no twitter. Hm, é isso.

sábado, 1 de agosto de 2009

And here we go again...

A solidão pouco a pouco tomava conta de mim. Era estranho. Percorria as minhas veias, me corroendo como ácido, mas ao mesmo tempo me mantinha sã. Sanidade... Era disso que eu precisava. Não que eu fosse insana – se bem que, custava admitir, mas de fato eu era – mas... Era mais fácil daquela forma. Longe de todo mundo. Eu conseguia lidar comigo mesma assim. Conseguia me controlar, ao menos. E aquilo já era o bastante para mim.”

Creio eu que já estava na hora de voltar com um blog ou algo do tipo. Apesar de não gostar muito dos meus próprios textos, ficar muito tempo sem escrevê-los me faz mal. E se eu escrevo em algum caderno, ou no próprio computador, acabo excluindo no final. Então veio a ideia de sempre escrever em blogs, porque uma vez publicado, minha preguiça não me deixa apagar. Mas dessa vez, não vou ser egoísta. Dessa vez não é um blog só meu. Dessa vez nós, as garotas Kensey, resolvemos criar um blog... Juntas. Quem são as outras três você vai descobrir em breve. Deixe que elas mesmas se apresentem, haha.

É só... Como eu já disse em blogs passados, não gosto de narrar meu dia a dia aqui, quem sabe uma das garotas não faz isso por mim? E ah, é, meu twitter.